Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
BIASO, Fábio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Candido Mendes - UCAM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://deposita.ibict.br/handle/deposita/179
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Resumo: |
O mercado de futebol brasileiro passa por um momento de evolução em sua gestão: amadora para profissional. Inicialmente, os valores gerados pelos clubes de futebol eram pequenos, porém estes começam a evoluir positivamente. O objetivo deste estudo foi medir a eficiência econômico-esportiva dos clubes brasileiros de futebol alocados na séria A, ou seja, a principal divisão de futebol, dos anos de 2003 a 2014, identificando o(s) clube(s) de futebol mais eficiente(s). O referencial teórico utilizado é o método Data Envelopment Analysis (DEA) ou Análise Envoltória de Dados. O primeiro trabalho acerca da eficiência é de Farrell (1957), na tentativa de medir a produtividade das indústrias. Posteriormente, Charnes et al. (1978) definiu DEA ao medir o desenvolvimento na eficiência de tomada de decisão, em um estudo de escolas nos Estados Unidos da América (EUA), e que ficou conhecido como o modelo DEA-CCR-CRS. Banker et al. (1984), em uma ampliação do modelo, o diferenciou no modelo DEA-BCC-VRS. Coelli et al. (1998) ampliou o uso da DEA na análise de eficiência, comparando-a com modelos econométricos. O método DEA, neste estudo, se utilizou dos gastos, receitas e classificação final dos clubes brasileiros de futebol, com o intuito de demonstrar a relação entre receitas e gastos, por um lado, e classificações finais, por outro. Assim, se estabelece não só a eficiência dos clubes brasileiros de futebol, como também dois fatores adicionais, os alvos e benchmark, que os clubes brasileiros de futebol menos eficientes devem seguir. |