Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Amaral, Marcel Jardim |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/8368
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Resumo: |
O presente estudo foi desenvolvido através do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU, na linha de pesquisa: culturas, identidades e diferenças, com o objetivo de analisar se a reserva de vagas para negros (pretos e pardos) no ensino superior como instrumental de ação afirmativa pode ou não contribuir com a autoestima dos cotistas no espaço universitário. Também, visa desvendar junto aos matriculados se há a possibilidade de apoderamento através da política de ações afirmativas nesta modalidade. A implementação da política de cotas raciais nas Universidades públicas do Brasil, visão a correção de desigualdades a grupos que historicamente foram discriminados e que ainda hoje carecem de políticas de caráter inclusivo para proporcionar o acesso mais igualitário ao Ensino Superior. O desenvolvimento desta pesquisa, traz em sua execução a metodologia de entrevista semiestruturada. A partir de entrevista social qualitativa que foram realizadas com quatro discentes que ingressaram pela política de cotas raciais na Universidade Federal do Rio Grande/FURG, tem-se o resultado de que as cotas contribuem de forma significativa para o apoderamento dos entrevistados, bem como de que para eles, a banca de aferição do fenótipo enquanto critério único de análise dos candidatos à vaga de cotista é essencial para evitar possíveis fraudes e a reserva de vagas incentiva à busca por reconhecimento e a construção da personalidade. |