Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Torres, Tatiana Carrilho Pastorini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/7634
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Resumo: |
Na atualidade, diante das dificuldades que permeiam o ensino de História, constata-se que é inevitável enfrentar o desafio de compreender as mudanças e adaptar-se às novas exigências de aprendizado. Sendo assim, desenvolveu-se uma prática de ensino de História a partir da Educação Patrimonial, metodologia baseada na identificação e interação com o bem cultural, cuja finalidade consiste em ampliar as possibilidades de aprendizado e facilitar a compreensão da história local e sua relação com os temas históricos mais amplos. Nessa perspectiva, o ensino de História adota a própria cidade como recurso didático mediante suas estruturas citadinas. Assim, por meio de percursos patrimoniais, realizados com alunos da rede básica de ensino, busca-se a (re)educação do olhar, ou seja, a maneira como de fato se enxerga os vestígios materiais no seu contexto histórico; as permanências e ausências das construções e dos lugares constituidos pelos alunos enquanto Patrimônio Cultural. Por fim, considera-se que, a utilização do patrimônio material, na condição de fonte para o ensino de História das cidades, surge como alternativa ao espaço restrito da sala de aula; possibilita encontrar meios de tornar o aprendizado mais dinâmico, reflexivo e desperta o sentimento de pertencimento. Dessa forma, o patrimônio deixa de ser apenas uma representação elitizada do poder e toma o seu sentido de construção social, na qual a comunidade participa e interage com o bem cultural eleito como signo formador de sua identidade. |