Barreiras percebidas à prática de atividade física por estudantes do ensino médio do sul do Brasil.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Leite, Jayne Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/10358
Resumo: Objetivo: investigar as barreiras percebidas à prática de atividade física (AF) entre escolares do ensino médio de uma instituição federal sul do Brasil. População alvo: estudantes do ensino médio de um instituto federal de ensino do sul do Brasil. Delineamento: estudo transversal. Desfecho: barreiras percebidas à prática de atividade física pelo instrumento de Santos et al. (2009) validade e desenvolvido para adolescentes. O desfecho foi operacionaliza em número de barreiras. Processo amostral: não houve, pois o estudo foi constituído por todos os escolares do ensino médio de um instituto federal. Delineamento transversal. Utilizou-se questionário autoaplicável para investigar as barreiras à prática de AF na faixa etária de 14-20 anos. Foi realizado Teste Exato de Fisher, para investigar diferenças entre a percepção de barreiras e as variáveis independentes, e Regressão de Poisson tendo como desfecho o número de barreiras percebidas. Resultados: Participaram do estudo 508 estudantes, com idade média de 17,3 anos (DP=1,3), 51,2% meninos. As barreiras à prática de AF mais prevalentes foram: ter muitas tarefas (62,9%); preferir fazer outras coisas (60,4%); falta de tempo (59,3%) e preguiça (50,6%). Pertencer ao grupo feminino, ao tercil mais pobre do índice de bens e ao último ano do ensino médio (EM) aumentou a probabilidade de relato de barreiras à prática de AF. Contudo, gostar das aulas de educação física (EF) diminuiu a probabilidade de relato de barreiras. Conclusões: os achados direcionam para ações no grupo feminino, estudantes do último ano do EM e a grupos mais pobres.