Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Amorim, Filipi Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/8782
|
Resumo: |
A tese "Sobre a condição e a existência humana: contribuições aos Fundamentos da Educação Ambiental" parte do reconhecimento da necessidade de a Educação Ambiental ampliar os fundamentos de sua razão de ser, a fim de auxiliar na compreensão sobre a condição e a existência humana. A partir disto, o problema de pesquisa é delimitado com a seguinte interrogação: Como fundamentar a Educação Ambiental a partir da compreensão da existência e da condição humana? A perseguir esta interrogação, trilhamos caminhos diversos e adotamos três posturas metodológicas: i) a hermenêutica, para assegurar um diálogo bibliográfico entre diferentes autores e áreas do conhecimento que, de uma maneira ou de outra, tratam de questões atuais que podem contribuir com a assimilação do modus operandi da racionalidade humana; ii) a complexidade, pela necessidade de uma complexificação do pensamento para concebermos os níveis de realidade que chegam até nós e nos constituem; iii) o exercício filosófico, desde uma síntese entre a hermenêutica e a complexidade, para que fosse possível uma abordagem teórica sobre a retomada dos Fundamentos da Educação Ambiental. A nossa tese é a de que os Fundamentos da Educação Ambiental não podem prescindir de uma profunda compreensão acerca da existência humana e que devem promover outras formas de lucidez sobre a nossa condição. A justificativa para o nosso posicionamento resgata uma problemática de origem antiga, porém atual, que se nos é colocada por questões existenciais do mundo contemporâneo, a saber, o antropocentrismo e a soberba cientificista que, entre outras consequências, promovem o individualismo e o apagamento do outro que nos permite ser, historicamente, aquilo que somos. |