O sujeito e a cidade: um mergulho no imaginário de satolep, de Vitor Ramil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Urbim, Luciana Pastorini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/4859
Resumo: Andar nas ruas brumadas, percorrer caminhos emaranhados, atravessar o labirinto, deixando-se perder na cidade e em suas imagens, até conhecer-lhe os segredos, é o que propõe ao leitor o romance Satolep, de Vitor Ramil. Nesse movimento, assim como o protagonista Selbor, o leitor torna-se flâneur, sujeito em busca de sentidos, de respostas, a integrar-se nesse mosaico desconstruído, acompanhando, assim, sua jornada na tentativa de conseguir, a partir de cada fragmento, ver o todo. A exemplo de Selbor, esta pesquisa, ao penetrar no universo onírico de Satolep, buscou seguir as pistas que a cidade oferece, perscrutando imagens e símbolos, a fim de melhor conhecer o imaginário que dá forma e vida à Satolep. O trabalho tenta, através das narrativas e das fotografias, e por meio dos olhares de Gaston Bachelard, Roland Barthes, Walter Benjamin, Gilbert Durand, Joseph Campbell, entre outros, desvendar algumas dessas imagens que chegam vindas da cidade-sonho, sonhada por Vitor Ramil.