Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Bastos, Narúsci dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/8449
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Resumo: |
O Eletroencefalograma (EEG) baseia-se em registros de atividade elétrica cerebral medidas através do escalpo, e é comumente utilizado para estudos e exames neurológicos. Atualmente tem sido usado em conjunto com sistemas BMI (Brain Machine Interface), que permitem a comunicação entre um indivíduo e um equipamento externo, como um computador, somente através do estímulo cerebral, sem que haja qualquer movimento muscular. Estas ferramentas normalmente apresentam os dados em forma de gráficos ou mapas topográficos, para monitoramento ou análise das atividades cerebrais. Sendo assim, propõem-se uma metodologia de análise EEG através da mineração de dados, que trata de extrair conhecimento de uma grande base de dados. Neste trabalho é apresentado um estudo de caso utilizando sinais EEG de indivíduos cegos e videntes durante a execução de uma atividade que estimulou a habilidade espacial. A fim de verificar a hipótese de que videntes e cegos utilizam áreas diferentes do cérebro para visualizar objetos espaciais. Em videntes, prioritariamente o lobo occipital é ativado. Em cegos, prioritariamente, o lobo parietal é ativado. Foi feito um experimento e através dos dados dos sinais cerebrais gravados foram aplicadas técnicas de árvores de decisão para compreender as principais áreas cerebrais envolvidas durante a execução da tarefa de reconhecimento de objetos. Os resultados obtidos sugerem que a hipótese é verdadeira mostrando que os sujeitos videntes e cegos ativam áreas cerebrais distintas. |