Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Machado, Lara Novis Lemos |
| Orientador(a): |
Mattos, Marco Aurélio Vannucchi Leme de |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30966
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Resumo: |
Em 1945 chegava ao fim a Segunda Guerra Mundial e as nações precisavam lidar com as consequências do conflito. Uma delas diz respeito ao deslocamento de milhões de pessoas de seu local de origem. Essa situação despertou a necessidade de efetivar medidas humanitárias para com os que se encontravam em situação de vulnerabilidade. O Brasil foi um dos países que participou das articulações de auxílio para restabelecimento e realocação desses indivíduos. A partir da atuação do Conselho de Imigração e Colonização e especialmente do conselheiro Artur Hehl Neiva, que foi um dos responsáveis por visitar as zonas ocupadas da Alemanha, foi elaborado um plano imigratório que atendesse aos interesses do país, com a seleção desses deslocados frente a um plano de colonização e industrialização nacional. Considerando o contexto imigratório, o presente estudo buscou entender como essa missão, que objetivava selecionar os refugiados, foi elaborada no plano político nacional e como foi desenvolvida. |
