Risco de concentração em carteiras de crédito: uma análise comparativa das métricas de capital

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Faria, Rodrigo Versolato de
Orientador(a): Rochman, Ricardo Ratner, Yanaka, Guilherme M.
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/25855
Resumo: Este trabalho apresenta uma análise comparativa de quatro métricas para cálculo de capital em carteiras que apresentam concentração por nome (single name concentration). Cada abordagem é calculada sob uma carteira que visa retratar os maiores clientes do segmento atacado de um banco médio brasileiro, gerada a partir do cruzamento de informações publicadas (relatórios de Pilar III, balanços, Banco Central do Brasil) e algumas premissas discutidas no estudo. Com base na razão capital de crédito por carteira, os métodos Herfindahl-Hirschman Index (HHI) e Granularity Adjustment (GA) apontaram aumento de 0,2 p.p. devido ao risco de concentração. Já as técnicas conhecidas como Partial Portfolio Approach (PPA) e Matriz de Migração (MM) apresentaram acréscimos significativos (5,8 p.p. e 3,0 p.p., respectivamente), na comparação com a abordagem de modelos avançados (IRB); porém, a depender da assunção do LGD da carteira (neste caso, 35%), menor que o exigido pela abordagem padronizada (CPAD). Com isso, infere-se que, sob certas condições, o requerimento de capital segundo a CPAD contempla, além do exigido pela sua alternativa de Pilar I, IRB, o acréscimo devido à concentração do portfólio segundo as medidas: GA, PPA ou MM de Pilar II.