Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1984 |
Autor(a) principal: |
Cysne, Rubens Penha |
Orientador(a): |
Simonsen, Mario Henrique |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/270
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Resumo: |
Vale a pena refletir um pouco sobre este aspecto repetitivo pertinente à história em geral e, em particular à história econômica, tentando-se averiguar o que se pode extrair de útil a partir da constatação desta aparente regularidade. É certo que se deve tomar todo cuidado perante a tendência natural de se diagnosticar sempre a mesma doença a partir de um determinado grupo de sintomas, um erro particularmente desastroso àqueles que fazem política, econômica. Mas, neste sentido, a constatação de que os períodos se desenlaçam sob diferentes circunstâncias, embora represente condição suficiente à parcimônia de qualquer exercício de futurologia comparada, não impede que se possam colher dividendos dos erros e acertos de crises passadas de forma a utilizá-los na resolução de problemas atuais. É dentro deste espírito que se encerra este trabalho. Deixando de lado o comparativíssimo descritivo, não se pretende analisar dois períodos de crise (como, por exemplo, 1962-63 e 1980-83). Pelo contrário, estuda-se uma? etapa de relativo sucesso em termos de política de estabilização (1964-66), visando a confrontá-la positivamente com um período no qual as dificuldades no panorama econômico se mostraram rígidas e irredutíveis (1980-84). |