Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Diniz, Erick Sobral |
Orientador(a): |
Porto, Antônio José Maristrello |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30645
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Resumo: |
Diante da maturidade de diversos reservatórios convencionais onshore, novas alternativas energéticas devem ser postas, a exemplo da inclusão dos recursos não convencionais na matriz energética brasileira, em especial do shale gas. Para tanto, o conhecimento das reservas nacionais é condição imprescindível para o melhor dimensionamento do potencial geológico nacional e dos riscos envolvidos na sua exploração e produção. Contudo, com a judicialização dos contratos da 12ª rodada de licitações, tal processo foi protelado pela suspensão dos efeitos dos referidos instrumentos contratuais. Desse modo, ações foram tomadas para reduzir a assimetria informacional quanto as técnicas de exploração que foram o fundamento de tal suspensão, a exemplo do REATE e do projeto poço transparente. Ainda assim, não basta a desmistificação dos não convencionais, sem que se revise o arcabouço regulatório e se garantam incentivos competitivos, sob pena de não se atrair o fomento necessário para a consecução das atividades. Para tanto, a celebração de TCC entre a Petrobras e o CADE e a implementação do novo mercado de gás são fundamentais, visto que pretendem, respectivamente, mitigar a posição dominante da Petrobras e garantir a desverticalização do mercado de gás, o acesso não discriminatório a infraestruturas, além de transparência na formação dos preços da molécula de gás natural. |