Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Valdir Arnaldo dos |
Orientador(a): |
Garcia, Fábio Gallo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33598
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Resumo: |
Este trabalho foi elaborado a partir da hipótese central de que a educação financeira, seja por meio de cursos específicos, experiência de vida ou profissional com o tema, influenciaria positivamente no índice de bem-estar financeiro, medido por meio do Índice de Saúde financeira do Brasileiro, criado pela Federação Brasileira de bancos. O foco da pesquisa foram indivíduos adultos acima de 20 e até 60 anos. O mundo experimenta há alguns anos o aumento no indicador de longevidade. No caso do Brasil, a Organização Mundial de Saúde destaca que a população de idosos irá triplicar até 2050, atingindo 50% da população brasileira. O objetivo geral deste trabalho é explorar junto ao público-alvo adulto, potenciais idosos até 2050, se há impactos positivos no Índice de Saúde financeira do Brasileiro, advindo do conhecimento adquirido em educação financeira. Portanto, este estudo procurou identificar e correlacionar variáveis independentes com potencial de contribuir positivamente no Índice e, para isto, elaborou questões adicionais ao questionário padrão da Federação Brasileira de Bancos. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa, cuja coleta de dados ocorreu a partir do envio do link do questionário online. Os pesquisados responderam 32 questões abrangendo aspectos sociodemográficos e o teste para obtenção do Índice de Saúde financeira do Brasileiro. Como resultado, destaca-se a confirmação da hipótese de correlação positiva no índice para aqueles que detinham conhecimento em educação financeira, cujas notas médias dos respondentes estiveram 27% acima dos que não possuíam nenhum conhecimento sobre o tema. |