Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Daniel, Henrique Lorenzi |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30701
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Resumo: |
A literatura acadêmica dita que há 3 drivers por meio dos quais empresas de PE criam valor em suas adquiridas: engenharia financeira (alavancagem), engenharia de governança (aumento de múltiplo) e engenharia operacional. Entende-se que os dois primeiros, engenharias financeiras e de governança, são considerados os tradicionais no que diz respeito à geração de valor nas empresas do portfólio de fundos de PE. Este estudo busca resultados para duas hipóteses: empresas que recebem investimentos de fundos de PE apresentam resultados operacionais acima dos de seus competidores? Mais ainda, existe uma correlação entre o grau de intervenção de empresas de PE na operação de suas adquiridas e o retorno de seus fundos aos investidores? Para responder à primeira hipótese, não encontramos evidências de que as empresas que recebem aportes financeiros de fundos de PE apresentam excesso de retorno operacional quando comparadas aos seus competidores de mercado. No que tange à segunda hipótese, encontramos uma correlação positiva entre o grau de intervenção operacional nas empresas de portfólio de fundos de PE e o retorno de seus fundos dedicados à Brasil, abrindo espaço para uma nova discussão para o caso brasileiro. |