Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Giannini, Thiago Coupey |
Orientador(a): |
Silva, André de Castro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/24608
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Resumo: |
Este trabalho identifica a influência de variáveis socioeconômicas e demográficas, como idade, gênero, tempo investido, área de atuação, estado civil e classe de atendimento na alocação em ações utilizando uma base de dados de clientes de uma empresa de consultoria em investimentos. Em seguida, o presente estudo avalia se a orientação fornecida por esta empresa implica um sharpe ratio maior. Os principais resultados revelam que indivíduos com mais tempo de carteira, homens, com formação em exatas e que possuem assessoria financeira tem uma probabilidade maior de ter ações na carteira. Dentre os indivíduos que possuem ações na carteira, aqueles com maior tempo de investimentos, jovens e solteiros tendem a ter uma alocação em ações na carteira de 35 pontos percentuais a mais. O grupo de clientes private (que possuem assessoria financeira) tende a ter alocação em ações 11 pontos percentuais menor. Por fim, observa-se que esse grupo possui sharpe ratio igual a 2,8 enquanto o grupo varejo possui sharpe ratio igual a 1,9. |