Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Delgado, Daniela |
Orientador(a): |
Castro Júnior, Francisco Henrique Figueiredo de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31154
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Resumo: |
A pesquisa usa dados das empresas brasileiras não financeiras listadas da B3 durante o período de 2009 a 2019 para investigar qual a relação entre a estrutura de capital de uma firma e seu desempenho. Os resultados encontrados sinalizam que todos os indicadores de endividamento utilizados (curto e longo prazo e endividamento total, sobre ativo total medido ao valor contábil e ao valor de mercado) têm relação significantemente negativa com os indicadores de desempenho utilizados (ROA, ROE e Tobin’s Q); indicando que quanto maior for o endividamento de uma empresa, menor será o seu desempenho. Este resultado não está de acordo com a maior parte das pesquisas que são realizadas em países desenvolvidos, que encontram uma relação positiva entre grau de alavancagem e desempenho, porém é consistente com alguns estudos para países emergentes, como o caso do Brasil. Esse resultado pode ser interpretado como se os benefícios da dívida – como a economia no pagamento dos impostos – fossem menores do que o custo com embaraço financeiro para países em desenvolvimento. Os resultados de pesquisa apresentados são reforçados por diferentes abordagens e testes de robustez. |