Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Rubião, Otávio Moura |
Orientador(a): |
Santos, Cézar Augusto Ramos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31470
|
Resumo: |
Analisamos a implicação da introdução de uma polıtica de Renda Básica Universal (UBI) em um país com um grande setor informal. O modelo apresenta fricções no mercado de trabalho, mercados incompletos, trabalhadores avessos ao risco e heterogeneidade na ocupação e na posição de ativos. Um imposto sobre a folha de pagamento das empresas formais financia políticas para assegurar os trabalhadores. Calibramos o modelo para a economia brasileira e encontramos que a introdução de UBI de orçamento neutro em substituição a política existente de Seguro Desemprego (UI) reduz o bem-estar em quase 1%. No entanto, a introdução da UBI com UI aumenta o bem-estar dos trabalhadores em ∼ 0,8%. Em nossas simulações, as famílias pobres são as que mais se beneficiam do UBI. Também calculamos os ganhos de bem-estar para diferentes níveis de UBI e encontramos um ganho máximo para a polıtica de UBI + UI para um imposto sobre os salários ex-post de 20%. Ao substituir o UI, o UBI não consegue aumentar o bem-estar agregado para qualquer valor transferido. |