Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Guilherme Garcia de |
Orientador(a): |
Santos, Rafael Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/19927
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Resumo: |
Myers e Majluf (1984) entendem a emissão de novas ações como sinalização ruim aos agentes de mercado e preveem queda no valor das ações quando do anúncio da emissão, efeito já comprovado empiricamente por Asquith e Mullins (1983), Dann e Mikkelson (1983) e Masulis e Korwar (1982). No entanto, a sinalização adicional dada pela posição de controladores na própria oferta foi pouco estudada. Usando ofertas subsequentes de ações no Brasil, ocorridas no período de 2007 a 2014, observa-se que a diluição de controladores em ofertas é um fator que influencia negativamente o retorno da empresa emissora. Isso evidencia que há falha na precificação dessas ofertas, que têm potencial de serem utilizadas para transferência de valor do subscritor para o acionista controlador. Assim, projetos que destroem valor podem ser utilizados para justificar emissões ineficientes. Esse resultado é sustentado em equilíbrio por agentes racionais, devido à assimetria de informações, com implicações regulatórias importantes. |