Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Alvarez, Diego De Franceschi |
Orientador(a): |
Monzoni, Mario |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33031
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Resumo: |
Este estudo de caso sobre o Projeto MarVivo de conservação de carbono azul na Baía Magdalena, Baja California Sur, costa noroeste do México, demonstra como os investimentos privados podem colaborar com a conservação de ecossistemas costeiros e marinhos essenciais como os manguezais, ajudando a combater as mudanças climáticas e a perda da biodiversidade, ao mesmo tempo em que garantem diversos co-benefícios para a comunidade local e para o planeta. O Projeto MarVivo é um projeto de REDD+ que visa conservar uma floresta de manguezais de 22.000 hectares, bem como os ecossistemas costeiros e marinhos associados a ela. Os manguezais da Baía Magdalena sofrem uma ameaça iminente de desmatamento relacionada à expansão da atividade da aquicultura de camarão na região, bem como à pressão da indústria hoteleira. O projeto representará uma redução de 26 milhões de toneladas nas emissões de carbono nos próximos 30 anos, sendo que os primeiros créditos de carbono devem ser gerados no primeiro semestre de 2023. O Projeto MarVivo utiliza um inovador modelo de financiamento, o modelo de streaming de carbono, ou de fluxos futuros de créditos de carbono. Os recursos obtidos com a venda dos créditos serão investidos em projetos na comunidade local voltados para a geração de renda e empregos em atividades sustentáveis e regenerativas, como o ecoturismo, além das atividades de pesca e aquicultura sustentáveis. O estudo mostra que os créditos de carbono são apenas a ponta do iceberg e mostra que o Projeto MarVivo traz uma abordagem ecossistêmica que vai muito além do carbono azul. |