Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silverio, Marcelo Lazaro |
Orientador(a): |
Gama, Marina Amado Bahia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31503
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Resumo: |
O papel da área de gestão de pessoas evolui dentro das organizações, e da mesma forma nos estudos acadêmicos com maior presença a partir dos anos 50 do século XX, ampliando de forma significativa seu escopo, deixando para trás seu caráter transacional e operacional para uma atuação estratégica. O presente trabalho apresenta a análise do papel estratégico de RH na Governança Corporativa, sendo o RH um pilar crítico para os mecanismos de recompensa e punição, bem como mediador de conflitos entre as distintas partes interessadas, tal como previsto na teoria da agência. O RH como protagonista de processos que buscam a perenidade do negócio, fundamentais para a governança das organizações e visão de longo prazo, como plano de sucessão, definição de estruturas, processos de remuneração de executivos, definição de alçadas de poder dos conselhos e diretorias. Por meio da abordagem qualitativa, com a entrevista de 16 altos executivos, especialistas e autores, foi demonstrada a influência e o papel estratégico de RH na Governança Corporativa. Para triangulação e corroboração dos resultados, foi realizada pesquisa com questionário avaliativo de 22 perguntas, obtendo-se 31 respostas. O resultado do questionário está representado de forma gráfica utilizando-se a escala Escala Likert bipolar de 5 pontos. A partir da revisão de literatura, passando pelo levantamento e análise dos dados, os códigos e subtemas gerados, foi possível a confirmação da concordância da maioria absoluta dos entrevistados, 96,2%, ratificando a importância de um RH ativo e estratégico. Ficando identificado também, que a ausência de um RH estratégico, causa ruptura na governança das organizações. Futuras áreas de pesquisa também foram identificadas. |