Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Goto, Rodrigo Minoru Martinho |
Orientador(a): |
Pinto, Afonso de Campos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/17036
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Resumo: |
Este trabalho apresenta uma abordagem ao estudo de robustez estruturada do modelo de Black-Scholes que permite não só levar em conta as incertezas nas determinações dos parâmetros envolvidos (volatilidade s e taxa livre de risco r ) como também dar conta de hipóteses simplificadoras do modelo tais como assumir que s é invariante no tempo (em detrimento da heterocedasticidade inerente ao processo). A originalidade desta abordagem está em formular a equação de Black-Scholes como uma equação diferencial ordinária abstrata e transpor para o contexto de operadores lineares em espaços normados de dimensão infinita técnicas de perturbações estruturadas para sistemas determinísticos de dimensão finita. Estas incertezas no modelo são formuladas como sendo uma perturbação aditiva variante no tempo aplicada aos coeficientes da equação de Black-Scholes, cada um separadamente ou todos de uma vez só, para se obter uma quantificação da robustez. Esta quantificação é feita através de uma medida de robustez estabelecendo um limitante superior para a 'magnitude' (norma) da diferença entre a realização histórica da precificação do derivativo e a precificação teórica fornecida pelo modelo desde que a norma da perturbação não ultrapasse esta medida. No final do trabalho, este resultado é aplicado no estabelecimento desta medida de robustez no caso da variação temporal da volatilidade de uma opção de compra europeia. |