Automação robótica de processos: uma análise sobre a governança de RPA para grandes empresas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Mariano, Alex Fernando
Orientador(a): Larieira, Cláudio Luís Carvalho
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
RPA
IT
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/28870
Resumo: A automação robótica de processos (RPA) é uma forma avançada de utilizar softwares para realizar de maneira eficiente tarefas que são tradicionalmente realizadas por humanos e sua utilização tem crescido recentemente nas organizações, alavancada por seu potencial de aumento de eficiência e redução de custos. Embora sua implementação seja relativamente fácil e possa ser realizada por áreas de negócio, automações com RPA não devem ser totalmente desenvolvidas sem alinhamento com a área de tecnologia da informação (TI), pois existem fatores críticos de TI, como segurança e desempenho, que precisam ser considerados. Por se tratar de uma abordagem recente, a literatura disponível sobre RPA ainda não é ampla e a governança para uma implementação eficaz de automações ainda é pouco explorada. Nessa perspectiva, o objetivo desse estudo é identificar como a governança de RPA pode ser estruturada em grandes empresas para possibilitar implementações eficazes, que atendam à agilidade e ao dinamismo das áreas de negócio, ao passo que os aspectos críticos de TI também sejam atendidos. Para esse fim, foi feito um levantamento sobre RPA e governança de TI na literatura e foi realizada uma pesquisa em uma empresa brasileira de grande porte do ramo de serviços de telecomunicações, no formato de estudo de caso, para coleta de evidências. Como resultado, foi identificado um conjunto de aspectos que apontam para um modelo de governança federado, com uma abordagem híbrida entre centralização e descentralização.