Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cella, Guilherme Lazzaretto |
Orientador(a): |
Giovannetti, Bruno Cara |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/27176
|
Resumo: |
Private Equity (PE) é uma classe de ativos que vem ganhando popularidade nas últimas décadas, e cada vez mais se torna uma alocação relevante no portfólio de investidores em geral. Essa classe de ativos, quando investida através de fundos, implica uma dinâmica específica de integralizações de capital (investimentos) e amortizações de cotas (desinvestimentos), o que acarreta em uma maior complexidade em se manter um portfólio com alocação próxima de sua meta. Essa dinâmica, específica para investimentos de natureza ilíquida, como é o caso de PE, exige a adoção de um modelo de comprometimento de capital por parte dos investidores, para lidar com a incerteza de fluxos de caixas desses fundos. Esse trabalho estuda os modelos disponíveis hoje na literatura, e aprofunda a análise naquele que apontou resultados promissores em uma base de dados antigas. Ao replicar o mesmo modelo em uma base de dados proprietária, mais atual, mostramos que mesmo o modelo com melhores resultados no passado, apesar de ainda apresentar resultados satisfatórios com relação aos demais, pode apresentar maior volatilidade em períodos mais turbulentos, como na crise financeira global de 2008. Essa conclusão é importante para investidores que decidam investir em PE, pois aponta para o alto grau de incerteza quanto ao fluxo de caixa nesse tipo de investimento e, portanto, da necessidade de gerenciá-lo. |