Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oyakawa, Mariana Mayumi |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/29697
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Resumo: |
O mercado de renda fixa internacional é uma das fontes de financiamentos utilizada por grandes empresas brasileiras. O investidor, comprador do título de dívida corporativa em moeda estrangeira (bonds), além de analisar as condições da oferta, também poderá incluir em sua avaliação a classificação de risco de crédito do país de origem da empresa emissora, ou seja, o rating soberano. No caso de países emergentes, como o Brasil, este fator pode ter um peso maior no sucesso de uma oferta. Nesse contexto, este estudo testou se o rating do Brasil influenciou o número de ofertas internacionais de empresas brasileiras. Para isso, testes comparativos foram realizados considerando o período no qual o Brasil detinha o grau de investimento e no período em que foi considerado grau especulativo. Consideraram-se as emissões de empresas de capital aberto no período de 01/10/11 (inclusive) e 30/09/19 (inclusive). Os resultados do modelo evidenciaram uma queda na probabilidade de emissões de bonds no período no qual o Brasil era considerado grau especulativo, compatível com o esperado. |
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