Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Theodoro, Thadeu Lucas Accoroni |
Orientador(a): |
Costa Júnior, Celso José |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/28094
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Resumo: |
Este trabalho busca contribuir para uma melhor compreensão de como fricções financeiras e choques financeiros influenciam no surgimento de novas de empresas e, consequentemente, na dinâmica da economia brasileira. Os destaques dessa abordagem são os bancos e a atividade empreendedora, configurados de forma inovadora em um modelo DSGE, que é estimado com dados trimestrais do Brasil para o intervalo que abrange os anos de 2008 a 2016. Tal modelo combina a determinação endógena do número de empresas e fricções financeiras, dando origem a um acelerador financeiro, que é ponto de destaque na criação de novas empresas. Diferente de modelos DSGE com fricções financeiras mais tradicionais, o modelo base deste trabalho expande a restrição financeira dos empreendedores permitindo a escolha entre investir no capital das empresas existentes ou no financiamento de novas linhas de produção. Os resultados obtidos neste estudo confirmam as conclusões de Poutineau e Vermandel 2015 de que as fricções financeiras podem desempenhar um papel crítico na replicação do comportamento do mundo real, concluindo também que os choques financeiros produzem um efeito cumulativo na economia. Por outro lado, verifica que, no caso do Brasil, os fatores financeiros são relevantes, mas não preponderantes, para a criação de empresas no período mais curto da análise, apresentando uma consistente relevância no longo prazo. |