Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Delôgo, Marina Knaip |
Orientador(a): |
Barbosa, Silvia Monnerat |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33749
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Resumo: |
Esta pesquisa apresenta narrativas sobre saberes e práticas em saúde/saúde mental do estudante universitário, mobilizadas pelos profissionais da Assistência Estudantil (AE), nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), durante a pandemia de Covid-19. Assim, discorre-se acerca do surgimento da AE; dos Serviços de Saúde Mental ao Estudante Universitário e alguns desafios contemporâneos; à Atenção em Saúde/Saúde mental no Plano Nacional de Assistência Estudantil e à Determinação social do processo saúde-doença; bem como dos paradigmas da Desinstitucionalização, da Reforma Psiquiátrica Brasileira e ao Novo Modelo de Atenção Psicossocial - em meio ao atual conceito; (novos) saberes, práticas e principais políticas públicas à saúde/saúde mental voltadas à juventude. Metodologicamente, realizou-se uma análise qualitativa, trabalhando-se com as seguintes hipóteses: Que saberes e práticas em saúde/saúde mental foram mobilizadas pelos profissionais da área na AE, das IFES, durante a pandemia de Covid-19? Podem ser entendidos como inovadores os saberes e práticas em saúde/saúde mental do estudante universitário ocorridos em tempos de pandemia? Que perspectivas laborais o contexto pandêmico prospectou aos profissionais de saúde/saúde mental na AE? Os resultados indicam que esses saberes e práticas relacionaram-se à apropriação de ferramentas e uso/produção de conteúdo nas mídias on-line; informações sobre a Covid-19 e preparação/realização de acolhimento virtual; que esses saberes e práticas em saúde/saúde mental na AE foram vistos como inovadores, embora numa mudança gradual; e que algumas práticas em saúde/saúde mental na AE continuarão a serem desenvolvidas de maneira remota, especialmente se solicitadas pelos estudantes. Por fim, salienta-se a necessidade de maior articulação entre políticas públicas aos jovens pelos Ministérios da Educação e da Saúde. |