Gestão de parques lineares em periferia na cidade de São Paulo: o caso do Parque Linear do Canivete

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Cazzuni, Dulce Helena
Outros Autores: Aidar, Fernanda Mendes, Machado, Hannah Arcuschin
Orientador(a): Abdal, Alexandre
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/19115
Resumo: A acelerada expansão da Metrópole de São Paulo no século XX resultou em uma urbanização dispersa e de infraestrutura precária, com padrão monocêntrico e ocupação das bordas periféricas pelas populações em situação de maior vulnerabilidade socioeconômica. Esta ocupação se deu sobre áreas ambientalmente frágeis, como os fundos de vale, lugares em que, ainda hoje, são verificados altos índices de vulnerabilidade. O conceito de parque linear foi introduzido na agenda do Município de São Paulo a partir do Plano Diretor Estratégico (2002) como uma solução intersetorial para as questões habitacionais, de saneamento básico e ambientais. Hoje, a cidade conta com 24 parques lineares geridos pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. O presente trabalho tem como objetivo propor ações relativas à gestão de um desses parques, o Parque Linear do Canivete, na Vila Brasilândia. As ações propostas incluem a ampliação da participação social, a adequação do modelo de gestão e a implantação de equipamento público adjacente ao parque. O diagnóstico deste estudo de caso e as recomendações propostas foram elaborados a partir de visitas a campo, observação direta, entrevistas semiestruturadas, levantamento das normas vigentes, bem como da análise de duas experiências selecionadas de implementação e gestão de espaços públicos em periferia, o Parque Ecológico do Sitiê e o CEU das Artes de Osasco.