Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nagasava, Heliene Chaves |
Orientador(a): |
Mattos, Marco Aurélio Vannucchi Leme de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31467
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo compreender quais foram as políticas trabalhistas e como foram executadas, em especial, nas áreas educacional e assistencial, assim como entender de que forma as ações repressivas contribuíram para sua efetivação. O conjunto dessas políticas públicas será aqui denominado de novo trabalhismo. O Ministério do Trabalho foi o principal articulador dessas políticas repressivas e seus ministros podem não ter sido os seus formuladores, mas tiveram papel-chave na sua negociação e viabilização com outros ministérios, com os sindicatos e com a comunidade internacional, especialmente com a Organização Internacional do Trabalho. O novo trabalhismo foi executado sobretudo entre os anos de 1964 e 1974 e visava ‘ampliar’ as atribuições dos sindicatos e torná-los parceiros do governo na promoção de projetos e programas de investimento nos setores sociais de produtividade indireta. Para atingir esse fim, era necessário que houvesse um expurgo das lideranças sindicais, o controle das eleições das diretorias e a criação de uma legislação sobre violações da liberdade de associação. |