Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Catarino Lacerda e |
Orientador(a): |
Rochman, Ricardo Ratner |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/24765
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é examinar quais indicadores levaram a retornos excedentes no mercado brasileiro durante o período de 31 de março de 2000 a 31 de março de 2018, através das carteiras de ações construídas anualmente com base em um indicador ou dois indicadores quantitativos. Sendo os fatores testados: Retorno sobre Capital Investido (ROIC), Retorno sobre Ativos (ROA), Earnings Yield, Preço sobre Valor Patrimonial (PVPA), Preço sobre Vendas (PSR) e Índice de Força Relativa 120 dias úteis. Nas estratégias de um fator, o primeiro quartil do indicador Earnings Yield mostrou ser o melhor para seleção de ações no período, com maior índice de Sharpe 0,571, com maior média dos retornos anuais 41,03%, maior alfa 27,82%, superando Ibovespa 88,89% do tempo e com maior discrepância entre os retornos dos quartis, tanto que o pior resultado foi 4º quartil do Earnings Yield. Nas estratégias de dois fatores, a combinação dos indicadores de valor PSR e Earnings Yield, P/VPA e Earnings Yield obteve os maiores retornos médios anuais 42,51% e 39,1%, maiores alfas 29,40% e 26,19%, superando o Ibovespa em 88,89% e 83,33% do tempo, respectivamente. Porém foram as estratégias que combinaram um indicador de valor com um indicador de retorno, ROIC e Earnings Yield, ROA e Earnings Yield, que apresentaram os maiores índices de sharpe 0,623 e 0,619, respectivamente. |