Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Tristão, Conrado Valentini |
Orientador(a): |
Sundfeld, Carlos Ari |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35851
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Resumo: |
As pessoas que trabalham em atividades estatais ou de interesse público estão sujeitas a grande variedade de regime jurídico, envolvendo diferentes condicionamentos à gestão pela Administração Pública. Grande parte desses regimes tem caráter não permanente – isto é, não há expectativa de duração indefinida do vínculo (por exemplo, no caso dos temporários). A literatura jurídica, no geral, tem apontado a existência dos vínculos não permanentes como exceção ou como herança patrimonialista, que fugiria à regra constitucional de um regime jurídico único e estatutário. Esta tese busca se contrapor a tal visão, sustentando que a diversificação dos vínculos e a forte presença do trabalho não permanente no setor público são juridicamente legítimas e decorrem da busca de maior autonomia administrativa na gestão para obter performance organizacional adequada. |