Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mayra Coelho Jucá dos |
Orientador(a): |
Blank, Thaís Continentino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35799
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Resumo: |
A tese trata das motivações e práticas sociais estabelecidas em torno da produção cinematográfica de uma geração que realizou filmes experimentais em formato Super-8, durante a década de 1970, no Brasil. A abordagem do cinema enquanto experiência, combinando análise fílmica e entrevistas de história oral, revela narrativas ocultas sobre a ditadura militar em seu período mais violento, sob o Ato Institucional número 5 (AI-5), e seu impacto sobre parte da juventude urbana. As relações entre os cineastas, a câmera e a cidade são analisadas com o mesmo interesse dedicado aos filmes produzidos. O superoitismo experimental urbano é apresentado como uma cena cultural que fez parte do contexto da contracultura e cujos filmes impactaram o cinema nacional dito canônico. O filme Pira, de Sérgio Péo, é analisado em profundidade e tem sua trajetória revelada ao longo das cinco décadas que separam sua produção do tempo em que o Super-8 ressurge como material de arquivo de interesse histórico e como objeto de memória individual e coletiva. |