Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Girolla, Rodrigo |
Orientador(a): |
Almeida, Roberto Caparroz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31577
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Resumo: |
Num contexto de mundo cada vez mais globalizado e digital, as receitas auferidas decorrentes da exploração dos negócios virtuais não possuem necessariamente uma geografia certa e sabida, o que dificulta ao Estado detectá-las, compreendê-las e tributá-las de forma eficiente e justa. A situação é agravada em jurisdições como a brasileira, onde a complexidade do sistema tributário gera distorções e historicamente prima pela ineficiência. O presente trabalho propõe um estudo objetivo sobre um recorte específico deste setor, o das microtransações digitais cross border ocorridas no ambiente in game, ou seja, um olhar jurídico-tributário sobre as operações pagas perfectibilizadas dentro dos jogos de videogame freemium (gratuitos) disponíveis nas mais diversas plataformas (consoles, notebooks, tablets, smartphones etc.), cuja representatividade e materialidade econômica crescem em bases exponenciais. A análise parte do fenômeno do oferecimento gratuito de jogos eletrônicos via download, com a cobrança de valores monetários para a aquisição de bens virtuais. O potencial de impacto e a questão central do estudo podem induzir ao melhor racional em termos de tributação das microtransações in game, baseada na atual legislação nacional e numa eventual proposta de tratativa legislativa, escorada, principalmente, nos estudos internacionais oriundos da OCDE e do G-20. |