Comparação de modelos de taxa de câmbio: Random Walk ainda é o melhor modelo?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Sasaki, Ronaldo Yuzo
Orientador(a): Giovannetti, Bruno Cara
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/27892
Resumo: O caso clássico de comparação de modelos de taxa de câmbio foi amplamente estudado por diversos estudiosos, inclusive tentando reavaliar o conceito contra intuitivo encontrado por Meese e Rogoff (1983) de que o Random Walk prevê a taxa de câmbio melhor que outros modelos. Este estudo tenta fazer este mesmo exercício, porém para o caso brasileiro. Encontramos certa dificuldade para fazer este estudo, vis-à-vis o pouco histórico que as variáveis brasileiras possuem. Assim, para suprir este desafio, utilizamos um método de estimação por análise de componentes principais. Encontramos ainda certa inconsistência quando comparamos com o caso do Canadá/EUA, que nos mostra que o número de observações utilizado para o caso brasileiro pode ser insuficiente para afirmar qual é o melhor modelo.