Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Pedro Paulo Bartolomei da |
Orientador(a): |
Mori, Rogério |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/18820
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Resumo: |
Para analisar a relação entre a concentração e a competição bancária, de acordo com os modelos contemporâneos da Teoria da Organização Industrial, faremos a aplicação da abordagem de Panzar-Rosse, tal como desenvolvida por Bikker, Schaffer e Spierdijk, com a definição da estatística H a partir de uma equação não-escalada de retornos. A abordagem de Panzar-Rosse foi aplicada a partir de uma amostra de dados dos bancos comerciais brasileiros de 2011 a 2016 com modelos OLS e FGLS. A base de dados começa a partir de 2011, período no qual os efeitos da longa crise de 2009 a 2010 foram esgotados no sistema bancário nacional. Antes da aplicação do modelo, o presente trabalho apresenta a revisão da literatura do tema, destacando a diversidade de abordagens para estabelecer as relações causais entre concentração e competição. Os resultados mostram o avanço claro da concentração bancária em diversos mercados relevantes e a evidência de poder de mercado. A evolução do índice CR10 saiu de 86,8% em janeiro de 2011, para 88,5% em dezembro de 2016. A estatística Hr, acerca dos retornos não escalados, escolhida como referência para o referido período, indicou poder de mercado. |