Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Vinhatti, Bruno Augusto Florio |
Orientador(a): |
Sanvicente, Antonio Zoratto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/28443
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Resumo: |
Seguindo Almeida et al. (2004), esse estudo busca mensurar o efeito das restrições financeiras sobre a política de caixa das empresas brasileiras. O efeito da restrição financeira impacta na propensão das empresas para armazenar caixa quando ocorrem variações no fluxo de caixa de operações da empresa. Segundo a teoria, as empresas com restrições financeiras deveriam apresentar uma sensibilidade do caixa ao fluxo de caixa (cash flow sensitivity of cash) positiva e superior à das irrestritas. Utilizando o método pooled OLS, esse estudo investiga empiricamente o efeito das restrições financeiras em companhias brasileiras abertas e fechadas no período de 2000 a 2017. Para tanto, as companhias foram classificadas a priori de acordo com dois critérios de restrição financeira, o tipo de capital – aberto ou fechado – e porte – pequenas ou grandes empresas. Os resultados indicam que o tipo de capital é um direcionador das políticas de caixa, confirmando que uma companhia fechada apresenta sensibilidade superior em relação a uma companhia aberta. |