Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Azzam, Jamal Sobhi |
Orientador(a): |
Aidar, Marcelo Marinho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/23959
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é conhecer o perfil de habilidade de gestão e iniciativa empreendedora do médico brasileiro. Procuramos entender seu comportamento em relação ao convívio paralelo entre o exercício da Medicina e as práticas administrativas de gestão da sua carreira e do seu ambiente de negócios, bem como as influências que o médico pode ter sofrido, desde o período anterior à formação acadêmica, na sua família, quanto ao longo da sua vida profissional. Este trabalho sugere fortes evidências de que o médico brasileiro tem muito poucas habilidades de gestão e fracas iniciativas empreendedoras. Vários motivos são aventados para a comprovação desta tese, especialmente a forte doutrinação em direção ao sacerdócio ou trabalho de cunho social sofrido na formação acadêmica, a ausência de formação administrativa em gestão, ausência de formação para a gestão da carreira, ausência de educação empreendedora etc. Os resultados sugerem também que o médico brasileiro acredita que os empreendimentos em saúde podem ser fundados por profissionais não médicos, entretanto entende que a gestão destes negócios deve ser predominantemente realizada pelos médicos. Encontramos dados que sugerem que o médico inverte a sequência tradicional de recompensas do empreendedor, colocando em primeiro lugar a satisfação pessoal, seguidas da independência e depois do lucro. |