O Impacto do auxílio emergencial sobre a pobreza e a desigualdade durante a pandemia do Coronavírus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Ramos, Carolina Lima
Orientador(a): Barbosa Filho, Fernando de Holanda
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/31334
Resumo: Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que um surto da doença viral COVID-19 - identificado pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, China - atingiu o nível de uma pandemia global. Citando preocupações com “os alarmantes níveis de disseminação e severidade”, a OMS pediu aos governos que tomassem medidas urgentes e agressivas para impedir a propagação do vírus. A escala e a gravidade da pandemia do COVID-19 aumentaram e continuam aumentando claramente, gerando ameaça à saúde pública tem justificado restrições a certos direitos, como os que resultam da imposição de quarentena ou isolamento, limitando a liberdade de movimento. E o isolamento trouxe várias consequências, além dos impactos psicológicos da privação da convivência, uma importante consequência foi observada na economia, devido à redução do consumo e perda de empregos. Os governos tiveram de agir rápido para implementar mecanismos que pudessem mitigar essas consequências, evitando o colapso das empresas e de toda a economia. Este trabalho avalia o impacto do auxílio emergencial sobre a pobreza e a desigualdade no Brasil. Os exercícios mostram o índice de Gini e Theil-Atkinson e a curva da linha da pobreza extrema. Os resultados mostram que o grau de distribuição de renda dos indivíduos que receberam o auxílio emergencial de R$ 600,00 foi melhor. Isto é, há impacto positivo dos auxílios quanto a redução da pobreza e exterma pobreza, além de melhorar a distribuição de renda.