Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Dontos, Sofia Athanase |
Orientador(a): |
Gabbay, Daniela Monteiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35517
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Resumo: |
Pelo princípio da centralidade do sofrimento da vítima a população atingida por desastres ambientais ganha posição central no processo de reparação de danos. Todavia, em razão da natureza complexa e multipolar desses conflitos, essa nem sempre é uma tarefa fácil. É preciso conceber uma metodologia que seja capaz de lidar com litígios dessa magnitude e, ao mesmo tempo, garantir a participação de todos os interessados, especialmente dos grupos vulneráveis e marginalizados. Os processos estruturais têm o potencial de transformar essa realidade, pois não se esgotam no campo das técnicas e dos institutos processuais, mas dão acesso a um espaço multidisciplinar. O objetivo deste estudo foi promover informação qualificada para o desenvolvimento desses remédios estruturais, a partir da análise documental e comparativa dos mecanismos participativos criados no pós-desastre de mineradoras brasileiras. Se tentou buscar potencialidades dessas técnicas e espaços para o seu aprimoramento com a apresentação, ao final, de recomendações de conduta para nortear o sistema de justiça em casos futuros. |