Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Leonardo Rossini da |
Orientador(a): |
Palma, Juliana Bonacorsi de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/28540
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Resumo: |
A intervenção judicial no orçamento público é realidade de magistrados e gestores públicos, resultado das demandas dos usuários do sistema único de saúde, não atendidas por serviços públicos adequados. Atualmente, pesquisa-se a judicialização do orçamento público sobre o aspecto dos direitos fundamentais, pouco sobre o prisma do direito administrativo, execução orçamentária dessas intervenções que geram despesas públicas a serem registradas. Toda despesa pública para ser administrativamente executada passa pelas seguintes etapas: identificação da dotação orçamentária a ser utilizada, o empenho dessas despesas, a forma de liquidação e o pagamento. Diante da inviabilidade de desenvolver a pesquisa em âmbito nacional, devido à sua extensão, os casos analisados ficaram restritos a uma unidade federativa, cujas conclusões poderão potencialmente servir de orientação para as demais circunscrições. O presente trabalho analisa a prática administrativa de cumprimento das decisões judiciais que intervém no orçamento público da saúde, através de casos concretos, ações julgadas pelo Poder Judiciário do Estado de Tocantins. A finalidade da pesquisa é sensibilizar magistrados sobre o registro orçamentário dessas decisões e a necessidade de inclusão de critérios objetivos na decisão de intervenção orçamentária: dotação, multas, responsabilidades, bloqueios e emissão de alvarás. |