Guerrilha semiológica como modo não institucionalizado de participação na gestão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Cantanhede, Schmuell Lopes
Orientador(a): Martins, Paulo Emílio Matos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/3605
Resumo: Os estudos e a prática em administração tradicionalmente se caracterizam por abordagens instrumentais e visões de mundo positivistas, que dominam o pensamento social do século XIX. O construtivismo social oferece fundamentos tanto para uma crítica das teorias organizacionais tradicionais, quanto para refletir criticamente sobres as propostas alternativas elaboradas no âmbito do próprio campo da administração, a saber, a autogestão e a co-gestão. A partir desse exame crítico das teoriais organizacionais tradicionais e suas alternativas participacionistas, o conceito de guerrilha semiológica proposto por Umberto Eco para o campo da comunicação, mostra-se viável como possibilidade de orientação da atuação desburocratizado e não-institucionalizada, para que o servidor público comum, que não ocupa cargos de direção, tenha meios de defender o interesse público e fomentar ações concretas de modificação da ordem institucional.