Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Rodrigo Martins Dadá Neri dos |
Orientador(a): |
Ribeiro, Marcel Bertini |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35543
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Resumo: |
Esta dissertação computa a inflação global como o primeiro componente principal da inflação de 47 países, levando em conta o período pós-pandemia. Enquanto o fator global explica mais de 60% da variância da inflação dos países desenvolvidos, ele explica menos de 25% daquela dos emergentes. Essa parcela aumenta substancialmente após 2020 para todos os grupos. Na questão preditiva, encontra-se que utilizar dinâmicas globais ou de grupos específicos supera consistentemente benchmarks, porém ajuda mais a projetar a inflação dos desenvolvidos que dos emergentes. A projeção da inflação das economias desenvolvidas melhora em média 15% se utilizarmos um fator comum apenas dos desenvolvidos ao invés de um fator comum global como variável explicativa. Para os emergentes, a performance é melhor utilizando o fator global. |