Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Frota, Marcelo Safadi da |
Orientador(a): |
Campos, Eduardo Lima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33219
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Resumo: |
Este trabalho objetiva investigar se os incentivos concedidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a implementação, por parte das operadoras de planos de saúde (OPS), de programas de promoção de saúde e prevenção de doenças (promoprev), resultam em redução do custo per capita destas empresas. Para tanto comparam-se as evoluções dos custos per capita três anos antes e três anos após a aprovação do programa de promoprev pela ANS em dois grupos de OPS, sendo um de tratadas (com programas aprovados e inscritos) e outro de controle (sem programas aprovados ou inscritos), com atributos semelhantes entre si quanto aos seus portes, modalidades e localizações geográficas. Utilizou-se a metodologia diferenças em diferenças (DiD) e seus testes de robustez para verificar o efeito médio do tratamento proposto (implementação do programa) nos tratados - redução, estatisticamente significativa, do custo per capita das OPS. Não foi encontrada diferença na variável de interesse entre as empresas, denotando que, da forma como estão estabelecidos os programas atualmente, não há como afirmar que tenham retorno financeiro positivo medido pelo custo per capita das OPS. |