Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Bastos, Carolina Palazzini |
Orientador(a): |
Carvalho, André Pereira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35746
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Resumo: |
As cidades são responsáveis por mais de 70% das emissões globais de CO2. Ao mesmo tempo, concentram grande quantidade de habitantes, infraestrutura e bens econômicos, o que as torna um dos espaços mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas. Reconhecendo isto, os planos de ação climática das cidades são cada vez mais desenvolvidos para progredir no sentido de aumentar a resiliência climática enquanto reduzem as emissões de gases de efeito estufa, porém a literatura mostra que poucos destes planos são construídos considerando a integração entre mitigação e adaptação. Este trabalho analisa o nível de integração Ad/Mit dos planos de ação climática (PACs) de Recife e Salvador, duas cidades brasileiras altamente vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas. A partir de um framework desenvolvido para avaliar o nível de integração Ad/Mit dos PACs, a investigação concluiu que ambas as cidades abordam mitigação e adaptação em seus planos de ação climática, mas apenas Salvador considera as potenciais sinergias Ad/Mit em suas medidas. Além disso, a análise revela que uma das principais lacunas para ações mais integradas nesses PACs é a falta de estimativas financeiras dos custos para a implementação de ações de adaptação e mitigação. |