Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Fernando Gomes |
Orientador(a): |
Marçal, Emerson Fernandes,
Goldbaum, Sergio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33250
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Resumo: |
Este trabalho compara o desempenho das concessões que transferiram os serviços para a iniciativa privada, das empresas estaduais que abriram capital e dos demais prestadores de serviços de saneamento básico a municípios brasileiros. Foram analisados três indicadores: (i) abastecimento de água; (ii) coleta de esgoto e (iii) coleta com tratamento de esgoto. A avaliação foi feita nos níveis urbano e total para o período de 2001 a 2019. Usando uma estratégia empírica e fazendo melhorias em relação a modelos já testados, foi adotado um modelo de Diferenças em Diferenças (DID) a partir do qual foram avaliados os impactos gerados pela concessão privada e pela abertura de capital. Os resultados das concessões privadas no período de 2001 a 2019 não mostram aumento nos indicadores em comparação aos demais tipos de concessão. Em relação à abertura de capital, os resultados mostram que o processo de abertura da Sabesp gerou um crescimento no tratamento de esgoto maior que os demais operadores e o abastecimento de água e coleta de esgoto da Copasa teve um desempenho inferior às demais. A avaliação das variáveis de controle mostra que regiões metropolitanas, litoral, semiárido e Amazônia Legal possuem indicadores inferiores às demais regiões do Brasil. |