Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima, Daniel Lindolfo de |
Orientador(a): |
Fernandes, Marcelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31238
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Resumo: |
O objetivo desse trabalho é analisar os determinantes do spread de crédito das debêntures de infraestrutura no mercado secundário. Para isso, calculamos o spread de crédito dos negócios de debêntures realizados diariamente e utilizamos o modelo de Huse (2011) que estima os fatores de nível, inclinação e curvatura como função das variáveis de estado observadas. Entre os determinantes da curva de spread de crédito, incluímos volume negociado; classificação de risco; EMBI Brasil, como medida de expectatica do cenário macroecônomico brasileiro; e variáveis binárias indicando emissão via ICVM476 e/ou com garantia real e/ou resgate antecipado. Observamos que debêntures que possuem garantia real ou emitidas via ICVM 476 possuem, em média, um spread de crédito maior. Uma piora no cenário econômico esperado no Brasil tem relação positiva com spread de crédito para debêntures com até 4 anos de duration. Para debêntures com até 2 anos de duration, o volume negociado está relacionado a uma diminuição do spread de crédito. Títulos com cláusula de resgate antecipado possuem uma relação positiva com spread de crédito para debêntures com até 2,5 anos de duration. Observamos ainda uma relação negativa entre spread e a classificação de risco para títulos até 4 anos de duration. |