Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Coutinho, José Maria Pimenta de Castro de Souza |
Orientador(a): |
Goia, Marisol Rodriguez |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/18720
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Resumo: |
Só a simples ideia de comer insectos já é suficiente para impulsionar repulsa em relação à entomofagia. Uma categorização cultural inadequada deste hábito alimentar tem vindo a ser cultivada pelas sociedades ocidentais. As diversas abordagens sobre a divulgação de invertebrados como um legítimo hábito alimentar têm sido mal aplicadas. Os esforços educacionais não alcançaram nenhum êxito. Com o fim de enfrentar esta aversão cognitiva relativamente aos insectos é imprescindível uma mudança radical no plano estratégico. Esta pesquisa qualitativa explicativa tem como objectivo uma plena compreensão teórica, e metodologicamente sustentada, dos impulsionadores psicológicos e culturais que levam às suposições negativas da população. Ao desmistificar os preconceitos e as falsas premissas através da normalização da entomofagia eliminar-se-á a imagem nociva e incoerente de repulsa que se posiciona na mente dos ocidentais. Estratégias psico-culturais juntamente com a ciência gastronómica devem ser levadas a cabo quando este produto é introduzido num mercado onde o insecto é considerado um alimento culturalmente inaceitável. |