Paradoxos organizacionais e modelo estratégico de gestão de pessoas: estudo de caso no Instituto Nacional de Tecnologia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Oliveira, Viviane de
Orientador(a): Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/17638
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar os mecanismos de gestão de projetos e inovação no Instituto Nacional de Tecnologia, propondo possíveis soluções para o aprimoramento da gestão da inovação na instituição estudada, tendo em vista os paradoxos a serem encontrados. Para tanto, buscou-se compreender quais os paradoxos organizacionais que estão envolvidos na gestão da inovação do Instituto e quais os desafios para superar estes paradoxos aprimorando a gestão da inovação neste Instituto de pesquisa. Estudos sobre paradoxos vêm ganhando cada vez mais espaço nas organizações, devido a sua importância e por este tema ser apresentado como modelo explicativo na transição da sociedade atual entre as organizações burocráticas e pós- burocráticas. Este tema está mais presente hoje, devido ao contexto socioeconômico enfrentado pelas organizações, que reforça as contradições entre os modelos professados e os modelos praticados. Com o apoio de alguns colaboradores do Instituto, foi realizada uma pesquisa a fim de verificar os possíveis paradoxos observados na instituição, sob o ponto de vista dos entrevistados. As soluções propostas pelos entrevistados foram: a implementação de um sistema de gestão por competências (ou Modelo Político de Gestão de Pessoas) e a implementação de ferramentas de Total Quality Management como melhoria contínua de processos de inovação e processos organizacionais, além disso, do redesenho de alguns processos de gestão. Neste sentido, a pesquisadora após analisar as entrevistas e os paradoxos relatados que se referem à inovação x burocracia, propôs um redesenho do design organizacional do Instituto, e a adoção de uma nova forma organizacional compatível com os objetivos de inovação, ou seja, a adhocracia.