Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Leopoldo Mateus da Silva |
Orientador(a): |
Teixeira, Marco Antonio Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30776
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é compreender como ocorreu o processo de formação de agenda da Reforma Administrativa no Brasil após a crise fiscal de 2015/2016. Para tal, partiu-se da hipótese de que o processo se enquadraria na teoria de formação de agenda de políticas públicas elaborada por Kingdon (1995), segundo a qual a entrada de um problema na agenda pode se relacionar à ocorrência de eventos-foco (crises e catástrofes), mudanças em indicadores e feedbacks. A teoria também afirma que janelas de oportunidades para que empreendedores de uma política pública atuem costumam se abrir em momentos específicos - como mudanças político-eleitorais. O referencial teórico também utilizou bibliografia complementar sobre construção de agenda, histórico de reformas administrativas constitucionais brasileiras e reforma administrativa portuguesa com o intuito de verificar relações específicas com o caso escolhido. Os resultados encontrados sobre o estudo de caso apontaram para a confirmação da hipótese. Este trabalho pretende contribuir para o estudo sobre construção de agenda de políticas públicas no Brasil. |