Análise da intensidade de carbono agrícola do etanol combustível de cana-de-açúcar produzido no estado de São Paulo quanto ao uso de fertilizantes sintéticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Piva, Henrique Toniello
Orientador(a): Serigati, Felippe Caué
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/35444
Resumo: Muito se discute sobre os impactos das emissões antrópicas de gases do efeito estufa que resultam no aumento da temperatura global e como isso afeta negativamente a humanidade. O consumo de combustíveis fósseis se estabelece como um notório precursor dessas emissões. Nesse contexto, o uso de combustíveis renováveis que emita uma menor intensidade de carbono surge como medida atenuante para tais impactos ambientais. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência ambiental referente à utilização de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos na cultura de cana-de-açúcar para a produção de etanol na região no estado de São Paulo. Para tanto, foram utilizados dados de 96 usinas e relacionando-os com: [1] indicadores correspondentes a classes de Intensidade de carbono agrícola calculado pela RenovaCalc - (i) ureia, (ii) fosfato monoamônico, (iii) nitrato de amônio, (iv) superfosfato simples (SSP), (vi) superfosfato triplo (TSP), (vii) cloreto de potássio (KCL), (vii) outros fonte de nitrogênio, (ix) outros fonte de fosforo e (xi) outros fonte de potássio; [2] indicadores correspondentes ao cálculo de produtividade: (i) area total, e (ii) produção total colhida para moagem. Em função dos resultados obtidos a partir da análise de regressão linear múltipla das variáveis estatisticamente significativas contidas na primeira componente, conclui-se que o modelo teórico 1 proposto estima de forma conveniente o índice de carbono agrícola com um nível de confiança de 95%.