Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Sabrina Rocha |
Orientador(a): |
Sanvicente, Antonio Zoratto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/24657
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Resumo: |
As empresas normalmente se alavancam através de emissão de dívida e fazem isso para gerenciar suas necessidades financeiras e/ou operacionais. A teoria de trade off defende que administradores busquem um nível estático e pré-determinado de endividamento para maximizar o valor da empresa. Portanto, é esperado que saltos na alavancagem não sejam frequentes e eventuais desvios em relação ao nível ótimo sejam rapidamente corrigidos. Este trabalho analisou a estrutura de capital das empresas listadas na B3, de 2010 a 2016, a fim de verificar se a teoria de trade off pode explicar o comportamento observado durante esse período. Foi constatado que, embora não retornem prontamente ao nível anterior de alavancagem, as empresas permaneceram em níveis compatíveis com o ótimo, o que é consistente com a teoria de trade off e sinaliza que flexibilidade financeira é também uma preocupação. |