Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lacava, Luiza Veronese |
Orientador(a): |
Cunha, Luciana Gross |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32212
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Resumo: |
Tomando como ponto de partida a ampliação do papel do município como gestor de políticas públicas a partir da década de 1970, processo conhecido como descentralização, e o fato da Constituição Federal ter atribuído ao Município papel bastante colateral no manejo da segurança pública (Art. 144 da CF/88), o presente trabalho busca investigar quais espécies de política criminal foram propostas pela Câmara Municipal de São Paulo no período 2017 – 2019, que corresponde aos três primeiros anos da 17ª legislatura (2017- 2019). Com o uso do método da Teorização Fundamentada nos Dados (TFD), foram analisados 162 projetos de lei e suas justificativas, protocolados no período, e proposta uma tipologia de formas de atuação em política criminal mobilizadas pelos parlamentares, concluindo-se preliminarmente que, apesar de não possuir competência legislativa para produzir leis penais, e nem atribuição constitucional para atuar prioritariamente na segurança pública, há produção legislativa substancial em política criminal sendo proposta em nível municipal. |